sexta-feira, 8 de julho de 2011

Mãe Coruja!!!!!!!!!!!!

Achei esta reportagem falando do 12º campeonato do interior Paulista, e fiquei toda coruja ao ver o nome do filhote no jornal Cruzeiro do Sul.
Olha a reportagem:


A etapa sorocaba no 12º Campeonato do Interior Paulista de Aeromodelismo (Cipa) - categoria Voo Circular Controlado - terminou na manhã deste domingo com as últimas provas da categoria Fai, que reúne os pilotos mais experientes na arte de conduzir os aviões em miniatura. O evento foi finalizado com a premiação dos melhores colocados, que acumulam os pontos conquistados para as etapas seguintes da competição. Na categoria Iniciante o 1º lugar ficou com Giovanni Battistini, de Praia Grande. Na Intermediário o destaque foi a apresentação de Anselmo Rodrigues, de Curitiba. O vencedor da categoria Mini Fai foi Daniel Battistini, também de Praia Grande. E o primeiro lugar da Fai ficou com Rogério Alves, de Americana.
Muita gente foi até o Aeroclube de Sorocaba acompanhar de perto as manobras e acrobacias dos aviões em miniatura. O sorocabano Luiz Racca Junior, que há 40 anos pratica o aeromodelismo, acompanhava o filho, que segue seus passos no esporte. "Hoje em dia faço como hobby", contou. Ele explicou que a modalidade Voo Circular Controlado é bem diferente do aeromodelismo praticado com rádio, já que os aviões são conduzidos com a ajuda de cabos que são seguros pelo praticante. "É uma alta tecnologia. Cada avião deste pesa apenas uma média de 1,6 quilo, mas é montado com as mesmas escalas dos aviões grandes", falou, referindo-se a peso e tamanho das peças. Segundo Ricardo Cardoso, praticante que trouxe a etapa para Sorocaba, a montagem das miniaturas também é parte da atividade. "Quem não monta não pode falar que pratica aeromodelismo. Existem os kits prontos para comprar ou se pode adquirir peça por peça. Há ainda a possibilidade de fazer um projeto e criar tudo", contou. Por conta desta particularidade, cada avião em miniatura, que atinge a velocidade média de 60 quilômetros por hora, é personalizado pelo praticante. "Para gente, o desafio é se superar, atingir a perfeição. Muito vento ou uma regulagem errada, por exemplo, podem atrapalhar a performance", comentou o engenheiro Renato Brossi, de 44 anos, que veio de Piracicaba para participar da etapa na cidade.


Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul
http://portal.cruzeirodosul.inf.br/acessarmateria.jsf?id=297169

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